Escola Municipal de Educação Infantil "PROFª IVONNE DOS SANTOS DIAS" Bragança Paulista - SP

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Entrevista
.
A pedagogia do brincar
Janet Moyles
Mesmo já tendo se aposentado pela segunda vez, Janet Moyles não deixou de se envolver intensamente em projetos ligados à educação infantil. Professora emérita na Anglia Ruskin University, em Chelmsford, na Inglaterra, ela trabalha com educação pré-escolar tanto no Reino Unido quanto em outros países. "Faço parte de bancas examinadoras de teses de doutorado em diversas instituições e, dessa forma, continuo aprendendo através do trabalho de outras pessoas", conta. Além de ser responsável pelo website da Training, Advancement and Co-operation in Teaching Young Children (TACTYC, disponível em www.tactyc.org.uk), em março de 2010, Moyles será uma das anfitriãs de um congresso internacional intitulado Currículo na primeira infância: política e pedagogia no Século XXI - um debate internacional. Escritora prolífica, ela também tem diversos livros publicados, como A excelência do brincar, Só brincar? e Fundamentos da educação infantil, todos relacionados a atividades lúdicas e crianças pequenas e publicados no Brasil pela Artmed. Na entrevista a seguir, Janet Moyles fala sobre a importância do brinquedo para o desenvolvimento das crianças.

Como o brincar deve ser usado no currículo dos primeiros anos da educação infantil?

Brincar é uma parte fundamental da aprendizagem e do desenvolvimento nos primeiros anos de vida. As crianças brincam instintivamente e, portanto, os adultos deveriam aproveitar essa inclinação "natural". Crianças que brincam confiantes tornam-se aprendizes vitalícios, capazes de pensar de forma abstrata e independente, assim como de correr riscos a fim de resolver problemas e aperfeiçoar sua compreensão. Significa que os programas de educação infantil inicial devem estar baseados em atividades lúdicas como princípio central das experiências de aprendizagem. Isso é bastante difícil de conseguir na vigência de práticas excessivamente prescritivas em termos de conteúdo curricular. Crianças pequenas alcançam a compreensão através de experiências que fazem sentido para elas e nas quais podem usar seus conhecimentos prévios. O brincar proporciona essa base essencial. É muito importante que as crianças aprendam a valorizar suas brincadeiras, o que só pode acontecer se elas forem igualmente valorizadas por aqueles que as cercam. Brincar mantém as crianças física e mentalmente ativas.


A brincadeira infantil deve ser sempre espontânea ou os adultos podem interferir no sentido de auxiliar a criança a construir novos conhecimentos?

Existe uma grande diferença entre intervenção e interação. Os adultos devem interagir com as crianças durante as brincadeiras quando puderem fazer isso de uma maneira que não seja invasiva e que estimule a compreensão das crianças. Os adultos só devem intervir diretamente quando há necessidade de garantir a segurança das crianças ou de adequar os propósitos de inclusão. O brinquedo espontâneo fornece muitas informações sobre o que as crianças são capazes de compreender e fazer - somente de posse desse conhecimento é que os educadores têm condições de saber o que uma criança pode precisar e vai querer aprender depois.


O que é importante que os adultos saibam para melhor aproveitar o potencial educativo das brincadeiras?

É essencial conhecer o máximo possível sobre a criança e suas experiências anteriores, sua cultura e sua linguagem. Observar e ouvir a criança para descobrir no que ela está prestando atenção ou no que está interessada e, de vez em quando, fornecer determinados recursos ou criar um contexto para sustentar esses interesses são formas mediante as quais os adultos podem "ensinar" através do brincar. Fundamentalmente, uma dos principais funções dos educadores é arranjar tempo para conversar com as crianças quando a brincadeira precisa terminar, sobre o que estavam fazendo e o que pareciam estar obtendo com ela. Igualmente imprescindível é o subsequente planejamento dos educadores para ampliar e desenvolver as oportunidades dos alunos através de suas brincadeiras espontâneas, a partir da análise e avaliação das experiências lúdicas de cada dia.


Existe um nível de excelência em relação
às experiências lúdicas das crianças?

As experiências das crianças podem ser consideradas "excelentes" quando elas tiverem começado a brincar por iniciativa própria e forem capazes de dar continuidade a uma determinada brincadeira no decorrer do tempo. Refiro-me a possivelmente várias horas e, às vezes, até mesmo dias: por exemplo, quando elas começam a desempenhar papéis de uma história de sua própria escolha e com o passar do tempo retornam a ela várias vezes, ampliando e desenvolvendo a temática e as dimensões da brincadeira. Outro exemplo é quando a criança escolhe fazer alguma coisa e retorna a seu modelo durante alguns dias, fazendo gradativas melhorias e acréscimos que lhe parecem atraentes.


Qual o papel do adulto nesse processo?

O papel do adulto é o de sustentar a brincadeira, observando as ações e ne­cessidades da criança para oferecer recursos adicionais (humanos ou materiais) que garantam a progressão na aprendizagem. À medida que brincam e agem sobre a realidade, as crianças devem ser incentivadas a narrar e dar sentido a suas próprias atividades. O foco central na fala permitirá que se desenvolva a metacognição. A genuína valorização do brincar das crianças permite-lhes desenvolver disposições positivas para aprenderem e serem ensinadas, capacitando-as a assumir a responsabilidade por sua própria aprendizagem. Aprender brincando é - e deve ser - uma viagem de descoberta para as crianças, que aprendem que aprender é algo que vale a pena e que, a fim de aprender, é preciso correr riscos e ser criativo. A excelência deve ser a de criança e educadores que aprendem juntos através de experiências lúdicas.


Qual o papel do meio nas manifestações simbólicas das crianças?

As culturas (do lar, da comunidade, do credo ou do grupo étnico) são a base de grande parte do brincar das crianças, tanto de modo positivo quanto de modo negativo. A cultura da escola e a socialização no ensino escolar podem representar um grande problema para algumas crianças, especialmente quando o ambiente escolar é muito formal em relação ao ambiente pré-escolar. Em alguns grupos étnicos, somente os contextos de aprendizagem formais são aceitos como "educação", sendo o brincar visto como algo "fútil", e não um processo de aprendizagem. Os educadores têm muito a fazer nesse contexto para permitir que os pais compreendam o valor do brincar e seu significado na aprendizagem.


O que os professores podem fazer?

Essa não é uma tarefa fácil, mas tirar fotografias das atividades das crianças e indicar o nível e profundidade da aprendizagem ao brincar com água pode ajudar os pais a compreender. O ambiente doméstico das crianças exerce uma forte influência sobre o seu potencial de aprendizagem e os significados que elas extraem do mundo a seu redor. As crianças simbolizam as realidades de sua vida através das brincadeiras. Crianças chinesas que brincam em uma área local vão querer usar "pauzinhos" e pratos pequenos, em vez de garfos e facas, por exemplo.


Qual deve ser a formação do educador infantil para trabalhar diretamente com as crianças
em escolas?

No Reino Unido, as crianças de menos de 5 anos estão em escolas privadas, mantidas por instituições, públicas ou voluntárias. Muitos dos profissionais que nelas trabalham não têm formação como professores, ainda que atualmente haja um movimento para garantir isso. Minha opinião pessoal é de que todos os que trabalham com crianças pequenas devam ter uma formação pedagógica formal - sou contra a própria palavra "treinamento", porque ela não reflete os níveis de conhecimento e compreensão mais profundos que, a meu ver, devem ser adquiridos, especialmente pelos que trabalham e brincam com crianças pequenas.


Existe uma pedagogia própria para a infância?

A pedagogia da infância inicial é a pedagogia do brincar. Seus elementos são o brincar espontâneo, o aprender brincando, o ensinar brincando, as intenções curriculares, a avaliação e as reflexões dos profissionais. O brincar exerce controle sobre a criança, sendo conduzido e mantido por ela. Ele é criativo, aberto e imaginativo. O papel do educador é disponibilizar recursos, ser um observador interessado (currículo e avaliação), interagir (se convidado) e compreender o brincar de uma perspectiva desenvolvimentista. É proporcionar recursos, interagir, ampliar o vocabulário e perceber as intenções curriculares na brincadeira. Por outro lado, ensinar brincando significa utilizar a alegria natural, inata da criança ao brincar, e garantir que as tarefas sejam apresentadas às crianças da maneira mais aberta possível. Essa forma de ensinar utiliza os recursos percebidos pela criança como "divertidos", e o papel do adulto é propor tarefas divertidas, relacioná-las ao currículo requerido e apresentar as tarefas de modo criativo e divertido. Esses são aspectos interligados, embora distintos, utilizados em um contexto educacional. É necessário planejamento em todas as etapas, mas ele difere conforme o papel do educador.


Os conhecimentos formais podem ser articulados com uma cultura lúdica?

Se por "conhecimentos formais" entende-se a capacidade de ler e escrever, fazer operações aritméticas, bem como ter conhecimento de ciência, história e geografia, então todos eles podem ser articulados a uma cultura lúdica. Conforme os recursos lúdicos oferecidos pela escola ou pelo ambiente pré-escolar, as crianças mobilizarão seu conhecimento anterior para criar um contexto lúdico no qual elas podem usar e articular o conhecimento curricular "formal".


Que exemplos a senhora poderia dar em relação a isso?

Crianças que têm a oportunidade de criar e desenvolver uma agência de turismo em sala de aula vão necessariamente utilizar e ampliar seus conhecimentos sobre lugares, linguagem (através de reservas), matemática (através dos preços das viagens), tempo e, potencialmente, conhecimento científico de voos, fretes, peso da bagagem e coisas desse tipo. Um ambiente ao ar livre montado como uma estufa de plantas pode proporcionar experiências "formais" em toda a extensão curricular, além de atividades lúdicas, como escavar, rastelar e plantar. Na verdade, é muito mais fácil proporcionar um programa de ensino amplo e equilibrado através desse tipo de atividade do que através de atividades praticadas na sala de aula ou em folhas de exercício. Experiências de aprendizagem semelhantes a essas que foram descritas têm mais chance de proporcionar às crianças com menos de 11 anos um leque mais amplo de habilidades e conhecimentos do que os programas de ensino baseados em matérias.


Como a senhora entende a relação entre a brincadeira e a arte?

Brincar é um processo muito criativo, assim como a arte é criativa, e não tem limites predefinidos. Ambos têm em comum a necessidade de flexibilidade e o desenvolvimento do pensamento eclético. A arte envolve tanto a compreensão que os artistas têm de si mesmos e de seu lugar no mundo quanto do resultado. De modo análogo, o brincar permite que as crianças aprendam sobre si mesmas, suas tolerância, suas habilidades e seu relacionamento com outras pessoas. A arte e o brincar são processos e, ainda que ambos possam ter um "produto" explícito, este não é necessário a nenhum deles. Mais do que isso, eles permitem que a pessoa envolvida, na atividade artística ou lúdica, utilize estratégias de tentativa e erro para aprender e desenvolver ideias. A arte e o brincar exigem que os participantes sejam imaginativos e oferecem oportunidades para que os envolvidos reflitam sobre sua própria aprendizagem e suas habilidades.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Exposição "O Pequeno Principe " na Oca.



Visita à Exposição " O Pequeno Príncipe "




Na Oca - Parque do Ibirapuera - São Paulo

Este foi um dos prêmios que recebemos, na premiação Omo -Unilever "Aquí se Brinca" uma visita com nossas crianças à exposição.


Duas exposições gigantescas em um mesmo local - uma sobre o livro infantil e a outra sobre o escritor Antoine de Saint-Exupéry

O evento homenageia o Ano da França no Brasil através da obra do escritor .


A exposição conduz os frequentadores a uma viagem pela vida do escritor. O ingresso é em forma de bilhete de avião e os visitantes ganham um passaporte para acompanhar as viagens de Saint-Exupéry -recriadas em cenários que ocupam todo o subsolo da Oca.



O piso térreo é tomado por cubos gigantes, com atividades interativas, que representam passagens importantes do livro.




No primeiro andar estão expostos cadernos de viagem e ilustrações originais de Saint-Exupéry. Há ainda um mini-cinema, onde são exibidos vídeos interativos.

E no último andar, os visitantes podem caminhar pelo planeta descrito no livro e acompanhar um pôr do sol.




Siga as estrelas da exposição e deixe-se conduzir ao mundo único do Pequeno Príncipe e de seu criador.




É um clássico indispensável. A cada leitura novos tesouros são encontrados. É uma fonte inesgotável de reflexões, provocações, carinhos na alma e na mente!

O romance mostra uma profunda mudança de valores, e sugere ao leitor o quão equivocados podem ser os nossos julgamentos, e como eles podem nos levar à solidão. O livro leva a reflexão sobre a maneira de nos tornamos adultos, entregues às preocupações diárias, e esquecidos da criança que fomos e somos

O pequeno príncipe pode parecer simples, porém apresenta personagens plenos de simbolismos: o rei, o contador, o geógrafo, a raposa, a rosa, o adulto solitário e a serpente, entre outros. O personagem principal vivia sozinho num planeta do tamanho de uma casa que tinha três vulcões, dois ativos e um extinto.


“Quando a gente anda sempre para frente, não pode mesmo ir longe…”

“As crianças devem ser muito indulgentes com as pessoas grandes.”

“É uma questão de disciplina, me disse mais tarde o principezinho. Quando a gente acaba a toalete da manhã, começa a fazer com cuidado a toalete do planeta. É preciso que a gente se conforme em arrancar regularmente os baobás logo que se distingam das roseiras, com as quais muito se parecem quando pequenos. É um trabalho sem graça, mas de fácil execução.”

“É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas.”

“Os homens não têm mais tempo de conhecer alguma coisa. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!”

“Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.”


“Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.”


“ Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”



Ainda pudemos apreciar a beleza do parque...

E diversão!!!



sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Cultura Gospel

Nosso trabalho está fundamentado no respeito a diversidade cultural das nossas crianças.

Ao elaborarmos as atividades do nosso planejamento, temos a preocupação de oferecer uma aprendizagem de qualidade, que seja significativo, que traga novos conhecimentos, mas tambem que valorize aquilo que já faz parte da realidade do nosso aluno.

Levantamos dados para o projeto brasilidade, através de uma pesquisa enviada aos pais, com a intenção de conhecer os valores culturais da nossa clientela, tradições, crenças, culinária, brincadeiras, histórias, músicas, danças, artesanatos, dentre outros valores que fazem parte da realidade de cada família.

Em respeito a cada uma destas culturas, promovemos diferentes situações onde as crianças possam se identificar e tambem ter contato com outros costumes.

Cultura Gospel
.
Recebemos a visita da Vívian, que canta e toca numa igreja evangélica, mas hoje veio cantar e tocar pra gente... confiram o vídeo.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

AQUARELA DO BRASIL

brasilidade...

Projeto brasilidade - Cecília Meireles


O projeto BRASILIDADE, está envolvendo todas as turmas, mas cada professor elaborou dentro do tema, um específico de acordo à realidade e necessidades do seu grupo.

A profª Elaine com sua Turminha de Infantil III, depois de fazer a releitura de alguns artistas plásticos brasileiros e suas obras, decidiu que neste semestre escolheria a releitura de poesias e seus autores para o seu trabalho, com objetivo geral de desenvolver e ampliar os apectos da linguagem.
Depois de algumas pesquisas e sondagens, estava escolhido o autor:
CECÍLIA MEIRELES

Cecília Meireles além de ser escritora e poeta foi considerada uma folclorista Brasileira, chegou a representar o Brasil internacionalmente, por ser uma conhecedora profunda do assunto.
Pelo gosto que tinha pela sua profissão como professora e pela Cultura do povo do seu país, Cecília aprofundou-se em seus estudos nas áreas de línguas, literatura, musica e folclore.
Começou a escrever poesias aos oito anos de idade, mas ainda muito pequena, apreciava as histórias e canções que sua avó lhe ensinava, valores cultural que marcou muito sua infância e que percorreu por sua história, transferido para muitas de suas obras.


"Viagem Ao Mundo Encantado de Cecília Meireles"

É dentro desta infância replata de imaginações, curiosidades e muita sensibilidade que o projeto está sendo focado, com uma releitura da biografia e algumas das obras da autora contextualizadas com a realidade e faixa-etária das crianças, de maneira tal que se encontram absorvidas pelas histórias, músicas e preferências, muitas vezes se identificando com a menina Cecília.



O projeto iniciou com uma visita muito especial: A Cecília!

Cecília era uma menininha de cabelinhos encaracolados e olhos esverdeados que morava com sua avó Jacinta e com a babá Pedrina, desde que perdera seus pais, ainda muito pequena.


Passaram a vir quase todas as tarde na sala para contar histórias sobre suas vidas e falarem sobre as coisas que Cecília gostava. Cantamos música, brincamos de brincadeiras de sua época e lemos suas poesias.



Vovó Jacinta...

Vovó Jacinta, Pedrina e Cecília.


A babá Pedrina e o papagaio Paco, que Cecília ganhou de presente da vovó...

Descobriram ainda mais coisas sobre esta menininha tão especial:

Nasceu numa cidade chamada Rio de Janeiro, e na casa da sua avó tinha um grande quintal, onde ela gostava de ficar olhando os passarinhos cantar, os casulos das lagartas se transformando em borboletas e nas sombras das árvores ela se deitava para ver os livros que sua mamãe lhe deixara.

Cecília, desde muito pequena, adora livros e Pedrina lhe conta muitas histórias, Vovó Jacinta é muito boa na cozinha e faz um delicioso bolo com calda de Laranja... É o preferido de Cecília.


Um dia, a Cecilia nos trouxe a receita e nós fizemos o bolo na aula de culinária...

Bolo com Calda de Laranja





Cecília Tambem gostava de ...


ler ,
escrever ,
cantar,
tocar violão ,
tocar violino,
desenhar,
pintar,
viajar ,
ser professora,
fazer bolo com calda de laranja,
dormir cedo e acordar cedo,
caminhar ...



Fizemos a releitura de algumas de suas Poesias...


-Bolha
-A Bola
-Leilão e jardim
-O cavalinho branco
-Tanta tinta
-A avó do menino
-A flor amarela
-O vestido de laura
- O menino Azul

Você sabia que a nossa querida Cecília Meireles gostava

de acordar cedo para fazer o café ?

Ela sempre fazia waffle e comia com mel !

Nós tambem fizemos!





quarta-feira, 4 de novembro de 2009

VIsita à Sitiolândia

O dia 30 de Outubro p.p, foi o dia do nosso passeio à SITIOLÂNDIA
e foi TUDO DE BOM!!!!!

Confiram algumas imagens...

VAMOS PASSEAR???

Chegada!!!!!!
Boi...Boi...Boi...
Tiranossauro Rex!!!!!!!!!!!!!!!
Curucucu
caminhos misteriosos...
Embarque neste Carrossel... Rafa e Laura Rosa
Ryan, Thomas e Caio...
Monitor "Tio Dado", uma Simpatia!
Hora do lanchinho...Que hora tão Feliz!!
.
.
.
E as Prôs, como sempre... brincando em serviço!!
.

Boi...Boi...Boi... Boi da Cara branca...

A Prô Michele conquistando os monitores...

Lia e prô Débora prontas para a tirolesa!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

'IDEIAS DE BRASIL POR BRASILEIRINHOS"






“BRASIL... MEU BRASIL BRASILEIRO... VOU CANTAR-TE NOS MEUS VERSOS”

CONHECER O BRASIL É ÓTIMO, MAS PODER RECONHECÊ-LO ATRAVÉS DE SUA FAUNA E FLORA É MAIS QUE ESPECIAL.
É ASSIM QUE A TURMA DO INFANTIL IV-C VEM DESCOBRINDO AS BELEZAS DO INTERIOR DESSE PAÍS.
ATRAVÉS DO CONTATO COM LITERATURA, CANÇÕES, ILUSTRAÇÕES E REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, AS CRIANÇAS ESTÃO DESCOBRINDO AS CORES, AROMAS, SENSAÇÕES, SONS E A DELICIOSA EXPERIÊNCIA DE SEREM BRASILEIROS.
A BRINCADEIRA COM MELECA, TINTA, PAPEL E, PRINCIPALMENTE, A CRIATIVIDADE BRASILEIRA, APARECEM NAS ESCULTURAS CONSTRUÍDAS PELA TURMA.
SÃO IDEIAS DE BRASIL FEITAS POR BRASILEIRINHOS.
VALE A PENA CONFERIR SEUS TRABALHOS.

“VEJAM ESSA MARAVILHA DE CENÁRIO... E O ASFALTO COMO PASSARELA... SERÁ A TELA... DO BRASIL EM FORMA DE AQUARELA”
CONFIRA AS FOTOS DESSE TRABALHO.


FRUTAS NATIVAS DO BRASIL E FRUTAS EXÓTICAS CULTIVADAS NO PAÍS, ÁRVORES COMO O IPÊ-AMARELO, JACARÉ-DO-PAPO-AMARELO, TUCANO DO BICO VERDE, CARANGUEJEIRA, JAGUATIRICA, MICO-LEÃO-DOURADO E PEIXE DOURADO... ESSAS SÃO NOSSAS ESCULTURAS... QUE REPRESENTAM TÃO BEM A BIODIVERSIDADE NACIONAL.